É necessário desmontar a farsa de que o Brasil possui um número excessivo de servidores públicos e que esses trabalhadores são privilegiados. O ataque dos governos neoliberais ao funcionalismo público é uma forma clara de implementar um Estado Mínimo, que vai reduzir a oferta de serviços públicos à população que mais precisa.
- Pelo fim do parcelamento do salário e do arrocho salarial dos servidores públicos;
- Direito à Data-base e Negociação Coletiva;
- Defesa dos planos de carreira, da estabilidade e o ingresso via Concurso Público;
- Pela revogação da PEC 55 (que congela os investimentos nas áreas sociais) e da Reforma Trabalhista;
- Contra a Reforma da Previdência e da Terceirização;
- Fortalecer e valorizar o Banrisul, a Corsan, a CEEE, a CRM e a Sulgás, porque são empresas públicas imprescindíveis e que devem ser bem administradas;
- Revogação das leis estaduais de extinção das Fundações Públicas, tão necessárias ao nosso desenvolvimento social e econômico.