Não podemos ter 6 bilionários com a mesma renda que 100 milhões de brasileiros. O Brasil não pode seguir sendo o país da desigualdade social e da injustiça tributária. É preciso taxar os podres de ricos e acabar com privilégios. A população mais pobre é aquela que mais paga impostos, proporcionalmente à renda e, na contramão do mundo, o nosso país tributa mais sobre o consumo do que pela renda. Enquanto trabalhadores e classe média pagam impostos em tudo o que compram e ainda sobre tudo o que ganham, grandes empresas têm lucros isentos. Isso não é justo. É urgente combater a desigualdade social por meio de medidas reais de combate à pobreza e socialização das riquezas produzidas pelo suor de quem trabalha e lutar pela implementação da taxação de grandes fortunas e pela taxação do lucro de empresas.
- Regulamentação do Imposto sobre as Grandes Fortunas, com a diminuição da tributação para a população com menos renda. A proposta de retomada de tramitação, do projeto de autoria de Luciana Genro, já foi apresentado pela Deputada Fernanda Melchionna nesse ano de 2019. Segundo o economista Amir Khair, em estudo divulgado em 2015, o Imposto sobre Grandes Fortunas poderia vir a arrecadar cerca de R$ 100 bilhões por ano.
- Seguir a luta pelo não pagamento da dívida do estado com a União e pela revogação da Lei Kandir, que retira anualmente, R$ 4 bilhões do RS. Fernanda apresentou requerimento para criação de Comissão Externa na Câmara dos Deputados sobre a compensação das Perdas da Lei Kandir;
- Instituir imposto progressivo sobre lucros, dividendos e imóveis utilizados para a especulação imobiliária;
- Combater a sonegação fiscal (que poderia gerar uma receita de R$ 400 bilhões para investimento no Brasil);
- Propor o fim das isenções fiscais às grandes empresas e controle do povo sobre as operações financeiras;
- Basta de isenções de impostos para as grandes empresas e sonegação fiscal.
- Chega de metade do orçamento público nacional ir para as mãos dos banqueiros para o pagamento da dívida pública. Auditoria já!
- Mutirão de construção de casas populares, com saneamento básico, feitas com o dinheiro da corrupção roubados da Petrobrás (cerca de R$ 88 bilhões).