Defendemos o Estado como o agente garantidor de políticas públicas de fomento à arte e à cultura. Devemos ocupar as praças e parques públicos, as escolas e as ruas com teatro, dança, cinema e literatura e fazer dos projetos artísticos e culturais uma realidade cotidiana do nosso Estado.
Precisamos lutar contra o conservadorismo que censura as artes, contra o sucateamento dos nossos equipamentos culturais e por mais financiamento público para atividades artísticas e estruturas já existentes.