Bancada do PSOL na Câmara, em conjunto com a oposição, remeteu recurso ao presidente da Casa, Arthur Lira
Por ordem de Kicis, nos registros taquigráficos da sessão da última quinta-feira (8) da CCJ, a palavra genocida foi substituída por “expressão retirada por determinação da Presidência” nos discursos de Fernanda Melchionna, Maria do Rosário, Erika Kokay, Rui Falcão e Orlando Silva contra Bolsonaro.
“A interpretação do Regimento Interno da Câmara dos Deputados não pode dar azo a situações semelhantes com a de Chico Pinto, Deputado Federal que teve seu mandato cassado em 1974 por chamar o assassino, fascista e mentiroso Ditador do Chile, Augusto Pinochet, de assassino, fascista e mentiroso”, destaca um dos trechos do documento que solicita ao presidente da Casa que as notas taquigráficas censuradas retornem ao teor original.