SAÚDE

Defender a saúde pública, lutar contra a terceirização da gestão da saúde por meio de Organizações Sociais de Saúde e assegurar que o Estado seja o promotor desse direito básico de todo cidadão! Seguiremos mobilizados para garantir a universalização do acesso à saúde pública, gratuita e de qualidade para toda a população. Precisamos defender o […]

17 set 2018, 12:22 Tempo de leitura: 1 minuto, 33 segundos
SAÚDE

Defender a saúde pública, lutar contra a terceirização da gestão da saúde por meio de Organizações Sociais de Saúde e assegurar que o Estado seja o promotor desse direito básico de todo cidadão! Seguiremos mobilizados para garantir a universalização do acesso à saúde pública, gratuita e de qualidade para toda a população. Precisamos defender o SUS como um patrimônio da sociedade, afinal é o maior sistema público e universal do mundo e que serve inclusive de exemplo para outros governos mundo afora. A aprovação da PEC 55, conhecida também com o Teto dos Gastos, é um ataque direto à saúde pública, pois congela recursos para a área em 20 anos. Nós queremos revogá-la!

Nossas propostas:

  • Defesa do SUS, garantindo um serviço público de saúde com qualidade, cobertura e funcionamento universal. Contra as máfias dos planos de saúde privados;
  • Revogação da PEC 55 do Teto de gastos, que impacta diretamente a área da saúde;
  • Fortalecer conselhos e grupos de controle social do SUS;
  • Lutar por condições dignas de trabalho aos profissionais da saúde, impedindo parcelamentos de salários e rotinas extremamente cansativas;
  • Mais concurso público para a área e contra a precarização dos hospitais federais;
  • Fiscalizar a qualidade dos cursos de graduação da área da saúde e estimular a formação de mais médicos, enfermeiros e demais trabalhadores da saúde;
  • Combater a terceirização na área, que é a principal via de desvio de dinheiro público;
  • Lutar pela criação de centros de apoio psicológico e saúde mental a populações vulnerabilizadas socialmente, como negras e negros, LGBTs, mulheres, pessoas vivendo com HIV/aids e pessoas com deficiência;
  • Apoiar a luta antimanicomial e votar contra projetos que prevejam internações compulsórias.