ECONOMIA

Não podemos ter 6 bilionários com a mesma renda que 100 milhões de brasileiros. O Brasil não pode seguir sendo o país da desigualdade social e da injustiça tributária.É preciso taxar os podres de ricos e acabar com privilégios. A população mais pobre é aquela que mais paga impostos, proporcionalmente à renda e, na contramão […]

20 set 2018, 17:10 Tempo de leitura: 1 minuto, 35 segundos

Não podemos ter 6 bilionários com a mesma renda que 100 milhões de brasileiros. O Brasil não pode seguir sendo o país da desigualdade social e da injustiça tributária.É preciso taxar os podres de ricos e acabar com privilégios. A população mais pobre é aquela que mais paga impostos, proporcionalmente à renda e, na contramão do mundo, o nosso país tributa mais sobre o consumo do que pela renda. Enquanto trabalhadores e classe média pagam impostos em tudo o que compram e ainda sobre tudo o que ganham, grandes empresas têm lucros isentos. Isso não é justo. É urgente combater a desigualdade social por meio de medidas reais de combate à pobreza e socialização das riquezas produzidas pelo suor de quem trabalha e lutar pela implementação da taxação de grandes fortunas e pela taxação do lucro de empresas.

  • Instituir imposto progressivo sobre lucros, dividendos e imóveis utilizados para a especulação imobiliária.
  • Combater a sonegação fiscal (que poderia gerar uma receita de R$ 400 bilhões para investimento no Brasil).
  • Propor o fim das isenções fiscais às grandes empresas e controle do povo sobre as operações financeiras.
  • Seguir a luta pelo não pagamento da dívida do estado com a União e pelo fim da Lei Kandir, que retira anualmente, R$ 4 bilhões do RS.
  • Basta de isenções de impostos para as grandes empresas e sonegação fiscal.
  • Criação dos impostos das grandes fortunas, com a diminuição da tributação para a população com menos renda.
  • Chega de metade do orçamento público nacional ir para as mãos dos banqueiros para o pagamento da dívida pública.
  • Mutirão de construção de casas populares, com saneamento básico, feitas com o dinheiro da corrupção roubados da Petrobrás (cerca de R$ 88 bilhões).